quinta-feira, 22 de março de 2012
DIA MUNDIAL DA ÁGUA
ÁGUA: MANTENHA A CASA LIMPA - E O PLANETA TAMBÉM!
No Brasil, 13 milhões de pessoas não têm banheiro e menos de 44% da população têm coleta de esgoto. Do que é recolhido, menos de um terço é tratado. Apenas nas 81 maiores cidades do País, são 5,9 bilhões de litros de esgoto sem tratamento despejados por dia. Essa água contaminada polui rios, lagos e mares. Veja o que você pode fazer para ajudar:
- Além do óleo de cozinha, não despeje inseticidas, pesticidas, tintas à base de óleo, solventes e fluidos de automóveis no esgoto doméstico. Eles devem ser adequadamente eliminados.
- Cobre das autoridades locais o saneamento na sua região. Ele é fundamental para a saúde e até para o aprendizado. Crianças expostas ao esgoto aprendem 18% menos, devido às faltas às aulas, por ficarem doentes.
- Use quantidades menores dos produtos de limpeza e higiene, preferindo sempre os biodegradáveis, como os orgânicos, feitos a partir de substâncias naturais.
- Substâncias caseiras substituem cloro, formaldeído e outros produtos químicos agressivos:
1. Casca de limão seca é boa para manter as traças longe dos armários e roupas;
2. Vinagre branco é bom para remover ferrugem, mofo, manchas no tapete, sujeira de banheiros e para tirar o cheiro de cebola, alho e peixe dos utensílios. Só é preciso diluí-lo em água;
3. Bicarbonato de sódio é bom para limpar o forno e fazer limpeza geral, pois tem ação fungicida.
Para saber mais, leia a reportagem Manual da limpeza verde.
- Ao lavar a louça, retire os restos de comida de pratos e panelas e deixe-os de molho previamente na pia ou numa bacia. Só abra a torneira para enxaguar depois de ensaboar tudo. Isso ajuda a usar menos detergente.
- Prefira detergentes e sabões em pó com pouco ou nenhum fosfato na fórmula. Essa substância, responsável pela espuma, favorece a proliferação de plantas e algas nos rios, reduzindo a oferta de oxigênio para os peixes.
- Não jogue remédios ou cosméticos na pia ou no ralo. As substâncias ativas contaminam água e peixes (que serão consumidos por nós). Entregue em postos de coleta que os aceitam para serem incinerados. Quando não for possível, é melhor jogá-los no lixo do que no esgoto.
- Prefira plantas nativas no jardim. Por serem mais bem adaptadas ao ambiente, elas exigem menos cuidados, consumindo menos água. Se tiver dúvidas, pesquise muito, consulte um especialista ou procure a secretaria do meio ambiente de sua cidade.
- Ao limpar o quintal, a garagem ou a calçada, evite usar a mangueira como uma "vassoura hidráulica". Além de aumentar a conta no fim do mês, é mais água tratada sendo desperdiçada. Se precisar lavar a área, varra e recolha o lixo antes.
Acostumado a passar meses em seu barco, o navegador Amyr Klink aprendeu a usar água sem desperdiça-la. "Podemos usar água não tratada em várias atividades. Uso até a do mar, em uma torneira de água salgada", diz ele, ressaltando algumas dicas:
- "Em casa, você pode usar a água da chuva para lavar o quintal, o carro e a garagem, além de regar as plantas e
- Se for possível, procure investir em um sistema de captação ou incentive essa ideia no seu condomínio".
No Brasil, 13 milhões de pessoas não têm banheiro e menos de 44% da população têm coleta de esgoto. Do que é recolhido, menos de um terço é tratado. Apenas nas 81 maiores cidades do País, são 5,9 bilhões de litros de esgoto sem tratamento despejados por dia. Essa água contaminada polui rios, lagos e mares. Veja o que você pode fazer para ajudar:
- Além do óleo de cozinha, não despeje inseticidas, pesticidas, tintas à base de óleo, solventes e fluidos de automóveis no esgoto doméstico. Eles devem ser adequadamente eliminados.
- Cobre das autoridades locais o saneamento na sua região. Ele é fundamental para a saúde e até para o aprendizado. Crianças expostas ao esgoto aprendem 18% menos, devido às faltas às aulas, por ficarem doentes.
- Use quantidades menores dos produtos de limpeza e higiene, preferindo sempre os biodegradáveis, como os orgânicos, feitos a partir de substâncias naturais.
- Substâncias caseiras substituem cloro, formaldeído e outros produtos químicos agressivos:
1. Casca de limão seca é boa para manter as traças longe dos armários e roupas;
2. Vinagre branco é bom para remover ferrugem, mofo, manchas no tapete, sujeira de banheiros e para tirar o cheiro de cebola, alho e peixe dos utensílios. Só é preciso diluí-lo em água;
3. Bicarbonato de sódio é bom para limpar o forno e fazer limpeza geral, pois tem ação fungicida.
Para saber mais, leia a reportagem Manual da limpeza verde.
- Ao lavar a louça, retire os restos de comida de pratos e panelas e deixe-os de molho previamente na pia ou numa bacia. Só abra a torneira para enxaguar depois de ensaboar tudo. Isso ajuda a usar menos detergente.
- Prefira detergentes e sabões em pó com pouco ou nenhum fosfato na fórmula. Essa substância, responsável pela espuma, favorece a proliferação de plantas e algas nos rios, reduzindo a oferta de oxigênio para os peixes.
- Não jogue remédios ou cosméticos na pia ou no ralo. As substâncias ativas contaminam água e peixes (que serão consumidos por nós). Entregue em postos de coleta que os aceitam para serem incinerados. Quando não for possível, é melhor jogá-los no lixo do que no esgoto.
- Prefira plantas nativas no jardim. Por serem mais bem adaptadas ao ambiente, elas exigem menos cuidados, consumindo menos água. Se tiver dúvidas, pesquise muito, consulte um especialista ou procure a secretaria do meio ambiente de sua cidade.
- Ao limpar o quintal, a garagem ou a calçada, evite usar a mangueira como uma "vassoura hidráulica". Além de aumentar a conta no fim do mês, é mais água tratada sendo desperdiçada. Se precisar lavar a área, varra e recolha o lixo antes.
Acostumado a passar meses em seu barco, o navegador Amyr Klink aprendeu a usar água sem desperdiça-la. "Podemos usar água não tratada em várias atividades. Uso até a do mar, em uma torneira de água salgada", diz ele, ressaltando algumas dicas:
- "Em casa, você pode usar a água da chuva para lavar o quintal, o carro e a garagem, além de regar as plantas e
- Se for possível, procure investir em um sistema de captação ou incentive essa ideia no seu condomínio".
terça-feira, 20 de março de 2012
Salas comerciais atraem jovens investidores
Estudo feito pela Inteligência de Mercado da Lopes Consultoria e publicado na Folha de São Paulo, mostrou que o perfil do investidor em imóveis comerciais mudou. Com média de 43 anos e renda média de 23 mil reais, bem diferente de 5 anos atrás quando era de mais de 50 anos. Clique na imagem e confira o infográfico:
sexta-feira, 16 de março de 2012
Moderno e sustentável.
Acessório que acoplado na tomada economiza energia elétrica, basta desligar o botão.
Hoje em dia, a economia de energia elétrica tem um papel cada vez mais importante em nossas vidas, casas e cidades.
Em outros tempos, economizávamos energia apenas pela questão de se reduzir as contas de luz mas, hoje é mais do que economia: É ética, é sustentabilidade, é dever cívico, enfim, é uma obrigação para todos.
E, se olharmos à nossa volta, em nossas casas e escritórios, podemos identificar várias situações de desperdício de energia como carregadores de celular, aparelhos ligados em "Standby"(modo de descanso/economia) mas, na verdade, eles gastam energia mesmo em modo de descanso.
Se considerarmos cada aparelho, seu consumo em modo de descanso não é tão grande mas, somados, podem consumir muita energia, talvez o equivalente à um devorador de energia como um ferro de passar, um chuveiro ou outro aparelho de alto consumo.
Mas, na prática é chato e desconfortável tirar todos esses aparelhos da tomada e, para isso, foi lançada um boa solução: Um acessório que você acopla na tomada para a conservação e economia de energia elétrica. Com ele você pode desligar seu eletroeletrônico sem a necessidade de tirá-lo da tomada, basta desligar o botão.
No Brasil já existem esses acessórios em algumas boas lojas de eletricidade e bricolagem e, caso não encontre, você pode usar as famosas "réguas elétricas" que dispõe desses interruptores que cortam totalmente a energia, sem a necessidade de tirar o aparelho da tomada. O modelo da imagem pode ser encontrado na Taylor Gifts.
Fonte: http://tecnisaideias.com.br/
quinta-feira, 15 de março de 2012
Imóveis podem ser transformados pela técnica do upcycling
Profissionais apostam na tendência para criar projetos sustentáveis, sem perder a funcionalidade e a beleza da matéria-prima
Transformar resíduos ou produtos descartáveis em novos materiais ou objetos práticos e de qualidade sem a utilização de processos químicos. Essa é a definição de upcycling. Apesar do nome complicado, o conceito é simples e muito útil. Ao contrário da reciclagem, no qual o material primeiro é destruído para depois ser convertido em algo novo, nesse processo, aquilo que foi considerado lixo é usado na sua forma original, tendo sua utilidade substituída. Em outras palavras, a prática do upclycling confere mais valor aos produtos antigos.
Assim, a técnica possibilita evitar desperdício de materiais potencialmente úteis e reduzir o consumo de novas matérias-primas na criação de produtos. Uma consequência direta desse processo é a menor emissão de poluentes que aumentam o efeito estufa e a redução do consumo de energia. Para quem é adepto das práticas sustentáveis, é a garantia de melhores condições de vida.
Os benefícios do upcycling já vêm sendo reconhecidos pelos consumidores, como observa a arquiteta Flávia Soares. Tanto é assim que sua utilização tem crescido e ganhado a aceitação do mercado. Um dos pontos que contam a favor da técnica é a economia, já que os custos e a quantidade de materiais utilizados durante este processo são menores. “Essa prática é capaz de transformar o velho em novo sem a utilização de processos químicos. Isso é o que mais chama a atenção das pessoas”, conta.
Essa descoberta por parte do consumidor tem incentivado ainda mais o desenvolvimento de projetos que busquem tornar o upcycling mais acessível. “Os profissionais das áreas de arquitetura e decoração têm utilizado o conceito em seus projetos, pois, além de ser uma forma de contribuir com o meio ambiente, é capaz de dar nova roupagem ao velho e criar designs inovadores e com estilo”, acrescenta Flávia Soares.
Flávia Soares diz que, em meados da década de 1990, no momento em que se falava da quebra de concreto e tijolos, Reine Pilz disse que isso seria downcycling. “Ele afirmou na entrevista que o que precisamos é de upcycling, em que é dado mais valor aos produtos antigos e não menos”, completa a arquiteta.
Rentabilidade
A arquiteta Maria Aparecida Teles observa que atualmente, com a conscientização sobre a importância da sustentabilidade, verificou-se que o aproveitamento de materiais seria mais rentável e prático. “Upcycling é o processo de transformar resíduos ou produtos inúteis e descartáveis em novos materiais ou produtos de maior valor, uso ou qualidade. Isso é, sem precisar passar pelos processos químicos e físicos da reciclagem”.
Antes, para que materiais como embalagens plásticas pudessem ganhar novas utilidades, era necessário o emprego de produtos químicos e combustíveis para fazer essa conversão. “Agora, para que embalagens plásticas ganhem nova utilidade basta criatividade. Utilizando-se do que é upcycling, os profissionais conseguem transformar as garrafas PET em sacolas ou até mesmo bolsas luxuosas”, diz Flávia Soares.
Transformação sem limite
De objetos de decoração a móveis, os resultados do upcycling são surpreendentes. Com paciência e criatividade é possível fazer por conta própria peças bonitas e com um alto valor comercial
Apesar de ser recente, o upcycling tem sido difundido rapidamente, acompanhando a necessidade do desenvolvimento de projetos sustentáveis. Por isso, não é difícil encontrar soluções que contemplem o conceito. “Já se veem muitos produtos e até móveis com o conceito aplicado. Os designers brasileiros Irmãos Campana são mundialmente conhecidos por transformarem resíduos em poltronas, cadeiras, entre outros, aproveitando a forma e estética do material utilizado”, diz a arquiteta Marina Dubal. Entre os artigos e peças de tamanhos menores, ganham destaque objetos feitos com pneus de bicicleta, como fruteiras, e cadeiras feitas com resíduos de cordas. “Outro exemplo mais recorrente é o uso da madeira de demolição e até peças prontas, como portas e janelas antigas”, comenta.
E perspectivas para esses profissionais é o que não falta, como observa a arquiteta. “Recentemente, com o aumento da demanda por objetos mais originais, antigos, o número de lojas que fazem upcycling ou vendem os insumos para esse tipo de prática vem crescendo progressivamente”, conta Marina. Um produto produzido por meio de upcycling pode ser feito por artistas, artesãos, arquitetos, marceneiros, pedreiros e outros profissionais.
Apesar das vantagens de se investir no conceito, a arquiteta Maria Aparecida Teles observa que, pelo fato de ter como matéria-prima objetos descartados, há quem não simpatize com o upcycling. “Há preconceito de que, por ser um material reaproveitado, não é ‘chique’. Mas esse conceito está mudando”, constata. Mas a resistência do brasileiro relativa ao upcycling pode ser trabalhada, e é isso o que procurar fazer a arquiteta. “Quando chego à casa do cliente e vejo algo antigo, já vislumbro a utilização em outra função dentro do projeto do ambiente a ser realizado”.
Entenda a diferença
» Upcycling
É o processo de transformar resíduos ou produtos inúteis e descartáveis em novos materiais ou produtos de maior valor, uso ou qualidade. Utiliza materiais no fim de vida útil na mesma forma que ele está no lixo para dar uma nova utilidade. Um exemplo bem conhecido é o emprego da lona de caminhões na fabricação de roupas, bolsas, chapéus, bonés e outros artigos. Ou o uso de resíduos para o artesanato ou design de novos produtos.
» Downcycling
Envolve a conversão de materiais e produtos em novos materiais de menor qualidade. Ou seja, a integridade do material é, de certa forma, comprometida com o processo de recuperação. Algumas resinas plásticas, como a PEAD – usada como matéria-prima de embalagens primárias de leite, iogurte e sucos –, não podem ser verdadeiramente recicladas. O resultado de sua recuperação não pode ser usado novamente como embalagens de produtos alimentícios. Essas resinas são transformadas em coisas, como mesas, cadeiras, lixeiras e requerem tratamento extra em termos de energia e dos produtos químicos que compõem as resinas.
» Reciclagem
O termo acaba sendo usado em todos esses processos (upcycling e downcycling), até mesmo para poder simplificar para um
leigo. Mas na hora da escolha do material para a fabricação das peças, é importante entender essas diferenças e usá-las como critério de escolha. A reciclagem pode requerer muita energia em seu processo, produzindo artigos com menor valor ambiental.
» Upcycling
É o processo de transformar resíduos ou produtos inúteis e descartáveis em novos materiais ou produtos de maior valor, uso ou qualidade. Utiliza materiais no fim de vida útil na mesma forma que ele está no lixo para dar uma nova utilidade. Um exemplo bem conhecido é o emprego da lona de caminhões na fabricação de roupas, bolsas, chapéus, bonés e outros artigos. Ou o uso de resíduos para o artesanato ou design de novos produtos.
» Downcycling
Envolve a conversão de materiais e produtos em novos materiais de menor qualidade. Ou seja, a integridade do material é, de certa forma, comprometida com o processo de recuperação. Algumas resinas plásticas, como a PEAD – usada como matéria-prima de embalagens primárias de leite, iogurte e sucos –, não podem ser verdadeiramente recicladas. O resultado de sua recuperação não pode ser usado novamente como embalagens de produtos alimentícios. Essas resinas são transformadas em coisas, como mesas, cadeiras, lixeiras e requerem tratamento extra em termos de energia e dos produtos químicos que compõem as resinas.
» Reciclagem
O termo acaba sendo usado em todos esses processos (upcycling e downcycling), até mesmo para poder simplificar para um
leigo. Mas na hora da escolha do material para a fabricação das peças, é importante entender essas diferenças e usá-las como critério de escolha. A reciclagem pode requerer muita energia em seu processo, produzindo artigos com menor valor ambiental.
terça-feira, 13 de março de 2012
Decoração + Criatividade + Sustentabilidade
Nós adoramos a idéia de reutilização de materiais para decoração. Então resolvemos hoje falar sobre reutilização de pallets de madeira na decoração, que além de criativo é responsável socialmente com o nosso meio-ambiente.
Confiram quatros lindos exemplos que pescamos na rede:
A reutilização de pallet como mobiliário residencial é decorar de acordo com os conceitos de sustentabilidade.
Ficou super charmoso essa mesinha móvel feita com pallet de madeira.
Neste exemplo, o pallet de madeira foi usado como tampo de mesa para áreas externas.
A aparência rústica do material dá um toque especial ao novo móvel. Super legal!
Com um tratamento adequado e com um pouco de criatividade,
é possível criar móveis com um toque super contemporâneo.
Fonte + Imagens: Marcos Tanaka
quinta-feira, 8 de março de 2012
Música e Esporte: uma grande jogada em prol da educação!
Após o período de férias, voltaram as aulas do nosso projeto social "CICON Construindo um Futuro Melhor". Tivemos no primeiro dia, uma manhã de recreação para estimular e desenvolver a vivência entre as turmas. Já iniciaram o ano letivo do projeto com o fardamento completo.
Música e Esporte: uma grande jogada em prol da educação! Confira algumas fotos da vivência no SESI.
Música e Esporte: uma grande jogada em prol da educação! Confira algumas fotos da vivência no SESI.
Turma Parcialmente Reunida com coordenador do SESI Alexandre Régis
Ao total são beneficiadas 340 crianças e adolescente do Nelson Costa
No ônibus indo para vivência no SESI Fardamento novo - ano 2012
Assistindo e jogando futebol
Galinha Gorda e Vôlei
Volêi e banho de mangueira para tirar a areia
Pipoca e guaraná para hora do lanche
Piscina !
Mais recreação na piscina !
segunda-feira, 5 de março de 2012
Extensões elétricas vão ficar no passado?
O tradicional fio de extensão elétrico quase não evoluiu desde a invenção da eletricidade e, além de não combinar com a decoração, fica sempre solto, atrapalhando a circulação, limpeza e a arrumação da casa.
Para resolver o problema, o Designer Iraniano, Meysam Movahedi criou a tomada Rambler Socket que já vem com um fio de extensão que, quando não está a ser usado, fica embutido dentro da tomada e, quando precisar usá-lo, é só puxá-lo que ele desenrola-se até 1,5 metros. Suporta até 3.000 wats (suporta a maioria dos eletrodomésticos modernos) e, quando terminar a utilização, é só dar um pequeno puxão que um sistema movido a molas, recolhe-o de volta para dentro da tomada.
O Rambler Socket ainda não foi lançado mas o seu inventor promete que esteja no mercado em 2 anos, após ser aprovado pelos órgãos de certificação Europeus.
Fonte: http://migre.me/85NyG
Para resolver o problema, o Designer Iraniano, Meysam Movahedi criou a tomada Rambler Socket que já vem com um fio de extensão que, quando não está a ser usado, fica embutido dentro da tomada e, quando precisar usá-lo, é só puxá-lo que ele desenrola-se até 1,5 metros. Suporta até 3.000 wats (suporta a maioria dos eletrodomésticos modernos) e, quando terminar a utilização, é só dar um pequeno puxão que um sistema movido a molas, recolhe-o de volta para dentro da tomada.
O Rambler Socket ainda não foi lançado mas o seu inventor promete que esteja no mercado em 2 anos, após ser aprovado pelos órgãos de certificação Europeus.
Fonte: http://migre.me/85NyG
quinta-feira, 1 de março de 2012
10 dicas para evitar problemas com o financiamento
Descubra maneiras de se organizar para que tudo corra bem durante a compra de um imóvel
Para evitar problemas, o melhor a fazer é estar bem informado
O sonho da casa própria leva milhões de pessoas todos os anos a buscar financiamento, mas a realização deste sonho pode trazer muitas dores de cabeça. Cobranças de taxas inadequadas, taxa de abertura de crédito perdida se o crédito não for aprovado, vendas casadas e outros inúmeros problemas levam a muitas reclamações durante o ano todo. Para evitá-los, o melhor a fazer é estar bem informado. Então confira as dicas e financie o seu imóvel sem problemas:
1- Escolha a modalidade de financiamento mais adequada para o seu perfil: financiamento bancário, consórcio, financiamento direto com a construtora;
2- Simule e analise o valor das primeiras às últimas prestações do financiamento em diversas instituições;
3- Faça as contas: analise qual é a sua reserva financeira, proveniente de FGTS ou outros investimentos, que possam servir para dar como entrada no imóvel; coloque em uma planilha todas as suas despesas principais e veja com o quanto você pode se comprometer para pagar as parcelas;
4- Esteja ciente das exigências para obter crédito junto ao banco: a pessoa não pode apresentar restrições cadastrais em seu nome, e o valor da prestação mensal não pode ultrapassar 30% sobre o valor do salário líquido disponível, ou seja, após descontadas outras despesas fixas e/ou empréstimos. O ideal é aprovar o crédito antes de assinar o contrato de compra do imóvel;
5- Analise com um consultor de confiança os termos que desconhece no contrato;
6- Esteja atento à documentação necessária, tanto do imóvel, quanto do comprador e do vendedor;
7- Programe-se financeiramente para pagar as taxas extras: as despesas com cartório para escritura e registro, giram em torno de 2% a 3% do valor do imóvel. Além disso, há o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que gira em torno de 2% sob o valor total, dependendo do município;
8- Esteja ciente e seguro de que tem condições financeiras para assumir as prestações no prazo determinado. A inadimplência pode levar à perda do bem e de todo o valor investido nele;
9- Lembre-se: quanto maior é o prazo para quitar o financiamento, maior será a incidência de juros e o valor final pago pelo imóvel, portanto, utilize o FGTS ou outras reservas financeiras para abater a dívida ao longo dos anos;
10- Prepare-se para imprevistos: pense na estabilidade do emprego e verifique se, em caso da perda da ocupação, terá auxílio desemprego ou outra fonte de renda para quitar as parcelas.
Fonte: Exame.com
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